“Os pagamentos estão em dia e não há risco de paralisação” nas obras da Linha 15-Prata do monotrilho. Foi o que disse o presidente do Metrô de São Paulo, Silvani Pereira, em resposta a um questionamento feito por Caio Lobo, editor do MetrôCPTM, em uma rede social.
No dia 22 de agosto, o Jornal Folha de São Paulo publicou uma matéria informando que a gestão Doria não teria pago uma dívida de R$ 10 milhões e trabalhadores do monotrilho corriam o risco de serem demitidos. A publicação destacou que as obras da Linha 15-Prata foram interrompidas por 10 dias. A dívida era com o Consórcio Expresso Monotrilho Leste e cerca de 120 funcionários já cumpriam aviso prévio.
Ao jornal o governo informou em nota, que a pandemia refletiu na arrecadação e que investimentos tiveram de ser remanejados. A secretaria de Gestão “está à frente dessa discussão e todos os contratos estão sendo renegociados”.
O presidente do Metrô não deu mais detalhes a respeito do assunto. Vale lembrar que a Linha 15-Prata está com obras de expansão até Jardim Colonial em andamento, e mais a frente dela, estão sendo colocadas vigas para permitir que os trens do monotrilho realizem manobras para retornar a estação Vila Prudente.
Transporte sobre trilhos
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