Os metroviários realizaram uma assembleia na última sexta-feira, 8 de novembro, na sede do sindicato onde rejeitaram uma proposta do Metrô de São Paulo e desta forma decidiram decretar estado de greve e fazer uma contraproposta a estatal. A iniciativa busca negociar e chegar a um acordo entre as partes.
O Sindicato dos Metroviários vem denunciando nos últimos dias, medidas adotas pela gestão do governador João Doria, que ao invés de contratar mais empregados, e preencher as funções que carecem de profissionais no momento, opta por aumentar a jornada de trabalho e sua carga horária, prejudicando inclusive, a prestação de serviço aos usuários.
Além do estado de greve, a categoria aprovou um plano de lutas. Veja abaixo:
- Intensificar o uso do adesivo;
- Qualquer alteração na jornada não deverá ser respeitada pela categoria;
- Defesa das duas escalas do VPN/VPL e repúdio aos assediadores da área;
- Realização de setoriais nas áreas;
- Não fazer horas extras nem quebra-galhos.
Nesta terça-feira, 12 de novembro, uma nova assembleia será realizada pelo sindicato, para definir as ações que a categoria vai tomar daqui pra frente.
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