Os metroviários de São Paulo decidiram mais uma vez adiar a greve, que estava marcada para acontecer nesta quarta-feira, 08 de julho.
Segundo o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, a proposta de suspensão da greve teve o apoio de 60% dos votantes (1.541 votos), enquanto a proposta de greve teve o apoio e 38% (969 votos).
A proposta de conciliação do TRT teve 76% dos votos (1.962 votantes) a favor e 18% contra (472 votantes).
A categora desta forma, aceitou a proposta do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de iniciar as negociações.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo informou por meio de nota publicada em seu site, que a justificativa para a greve tem como forma de protesto pela redução dos salários e de direitos trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), imposta pela gestão do governador João Doria.
“Estado de greve”
Desde o último dia 29 de junho, a categoria mantém o “estado de greve”, onde parte dos funcionários do Metrô de São Paulo trabalham vestindo coletes, adesivos e botons nas áreas operativas das estações. A atitude precede a paralisação e busca expor suas reivindicações aos usuários do transporte sobre trilhos.
Nova assembleia
Uma nova assembleia deve acontecer no dia 14 de julho, próxima terça-feira, e nela serão discutidos os avanços das negociações. Não está descartado a possibilidade greve no dia 15.
Transporte sobre trilhos
Confira a situação das linhas metro ferroviárias em São Paulo na aba “Metrô Agora” e “CPTM Agora” do Rede Noticiando e já saia de casa sabendo se tem alguma alteração ou falha.
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