A Linha 12- Safira da CPTM foi a que registrou o maior número de problemas na operação. Foi que o mostrou um levantamento da equipe do Anda SP.
A equipe voltou a fazer um levantamento após mostrar os dados em relação as linhas metroviárias de São Paulo. Desta vez, o foco foram as linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Foram levados em consideração os problemas na operação entre os meses de maio de junho deste ano.
Segundo o ranking, a Linha 12-Safira que opera entre as estações Brás e Calmon Viana, registrou cerca de 219 horas de velocidade reduzida, operação parcial ou paralisação total das atividades.
Em segundo lugar do ranking, aparece a Linha 7-Rubi, com 211 horas de falhas operacionais, seguida da Linha 11-Coral com 188 horas de problemas.
Por outro lado, no mesmo período, as linhas que trabalharam de maneira mais eficiente foram a Linha 13-Jade, com 48 minutos de velocidade reduzida, seguida da Linha 10-Turquesa com 61 horas de operação atípica e a Linha 8-Diamante com 159 horas de tempo total de problemas.
A CPTM informou a equipe do Anda SP através de nota que as horas atípicas também englobam as obras de modernização e de manutenção dos sistemas e linhas ferroviárias que acontecem aos finais de semana e feriados.
Linhas metroviárias
A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) respondeu a reportagem da TV Globo sobre as ocorrências e diz que ela foi equivocada.
O Metrô contestou os dados informados pela matéria na época, informando que a greve dos metroviários e os trabalhos de instalação do CBTC que ocorre aos domingos na Linha 3-Vermelha, induziram ao erro os dados apresentados pela emissora.
Confira na íntegra a nota:
“O Bom Dia São Paulo de hoje creditou à Linha 3-Vermelha 124 horas de problemas operacionais entre os meses de maio e junho. Cabe ao Metrô esclarecer aos telespectadores e aos passageiros que, equivocadamente, o jornal contabilizou como falha as 103 horas de paralisação programada de parte da Linha 3 para investimentos em modernização, que irá melhorar a qualidade de viagem dos mais de 1,4 milhão de pessoas transportadas. Outras 19 horas de greve dos metroviários também entraram na conta do jornal.
A modernização da linha jamais poderia ser creditada como falha. Os serviços são planejados e divulgados com antecedência e acontecem em trechos, datas e horários de fluxo reduzido para interferir o mínimo possível na viagem dos passageiros, que contam inclusive com ônibus gratuitos no trecho interditado.
Já 19 horas de serviço parcial em função da greve do dia 14 de junho é um fenômeno alheio à vontade da Companhia do Metrô, que empenhou todos os esforços possíveis, inclusive na Justiça, para manter todas as linhas do sistema funcionando.
A reportagem também foi reproduzida, com os mesmo dados equivocados, pelo site G1. Faltou procurar o Metrô para ouvir o lado da empresa e para que o BDSP pudesse entender o que de fato aconteceu.
Reiteramos que a assessoria de imprensa do Metrô se coloca sempre à disposição para ajudar os jornalistas da Globo em suas apurações e reportagens.”
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