Licitação para manutenção de trilhos da CPTM tomam rumos diferentes em quatro linhas

As licitações para manutenção dos trilhos das linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em quatro, das sete linhas, tomaram ritmos diferentes.

De acordo com o jornalista Adamo Bazani do site Diário do Transporte, funcionários da CPTM dizem que pelo fato de nenhuma empresa terceirizada estar atuando, ficaram sobrecarregados de serviço e que são realizados apenas reparos básicos e emergenciais, entretanto, a CPTM negou o fato e disse que o efetivo é suficiente para manter as operações normais e com segurança.

Nesta quarta-feira, 14 de outubro, serão abertas as propostas de concorrentes para os serviços de manutenção nas linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí) e 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra).

Já a licitação para as linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi-Amador Bueno) e 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), foi barrada na justiça após ação de uma das concorrentes.

A Justiça de São Paulo atendeu ao mandado de segurança de concorrentes que pedem acesso a decisão de classificação publicada pelo Governo do Estado de São Paulo, no dia 9 de outubro, que habilitou o consórcio TGS-Manutenção Linhas 7 e 10, formado pela empresas Trail Infraestrutura LTDA, Gros Engenharia e SPAVias Engenheria LTDA para os serviços nas linhas 8 e 9.

A liminar contra a concorrência foi concedida em favor das empresas Prumo Engenharia Ltda e Neopul Sociedade de Estudos e Construções S.A. do Brasil.

No caso das linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, nesta quarta-feira, dia 24 de outubro, a CPTM vai prosseguir com a abertura das propostas das 4° e 5° colocadas na concorrência: Consórcio TGS – Manutenção Linhas 7 e 10, formado também pelas empresas Trail Infraestrutura Ltda, Gros Engenharia e SPAVias Engenharia Ltda e Consórcio Via Férrea São Paulo, formado pela Prumo Engenharia Ltda e Neopul Sociedade de Estudos e Construções S.A. do Brasil, as mesmas que entraram com recurso contra a licitação das linha 8 e 9.

A CPTM explicou ainda que, foram inabilitados na licitação a Engibras Engenheria S.A e o Consórcio BTEC-LCM, composto pelas empresas BTEC Construções LTDA e LCM Construção e Comércio S.A.

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