Gestão Doria pega empréstimo para concluir obras da linha 17-Ouro

O Governo de São Paulo, sob gestão de João Doria, pegou um empréstimo de U$ 296 milhões – que equivale a R$ 1,1 bilhão – do Banco de Desenvolvimento da América Latina para terminar as obras do primeiro trecho do monotrilho da Linha 17-Ouro.

A Linha que vai ligar o Aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi da CPTM deveria ter ficado pronta para a Copa de 2014. A obra começou em 2012, mas além de muito atrasada, também está menor que o previsto inicialmente. O custo final pode chegar a R$ 2 bilhões.

Com o empréstimo, o governo afirma que agora tem recursos financeiros para terminar o projeto, mas não definiu novo prazo para a entrega.


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No começo do ano, o estado rompeu o contrato com o consórcio monotrilho, que era responsável por construir as vigas e a sinalização da linha, além de fornecer os trens. O motivo é que os trabalhos estavam lentos, e uma das empresas que fazia parte do consórcio faliu.

Por toda a extensão da obra é fácil ver sinais de abandono. Uma estrutura gigantesca de concreto sem função, que atrapalha o trânsito na Avenida Roberto Marinho, na Zona Sul, e serve de esconderijo.

As obras que estão em andamento são nas estações e no pátio de manobra, que são feitas por outros consórcios.

“São duas licitações que estão andando, uma por obra civil, que está em processo final de assinatura de contrato. Talvez a gente consiga assinar na primeira quinzena de novembro. E o outro vai ser o fornecimento dos trens, que tem três empresas internacionais interessadas. Esse vai levar um pouco mais de tempo”, diz Paulo Galli, secretário-executivo de Transportes Metropolitanos.

Operação e manutenção

Quando for concluída ela vai operar entre a estação Morumbi (com direito a transferência com a CPTM na Linha 9) até o Aeroporto de Congonhas e sua operação e administração ficará a cargo do consórcio ViaMobilidade, que já opera a Linha 5-Lilás de metrô.

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