O Metrô de São Paulo pode enfrentar uma greve no dia 1° de Julho. A informação foi divulgada mais cedo pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo.
Segundo a entidade, com a participação expressiva de 2.505 pessoas durante uma assembleia on-line nos dias 24 e 25 de junho, cerca de 2.265 (90,42% do total) votaram a favor da decretação de Estado de Greve, com greve marcada para o dia 1° de julho. Uma nova assembleia será realizada no dia 30 de junho.
Foi aprovado ainda o plano de lutas com uso de coletes, adesivos e botons nas áreas operativas e uso de adesivos nas áreas de manutenção e administração a partir de segunda-feira, dia 29. Além disso, 95,65%, isto é 2.396 trabalhadores aprovaram a proposta de não fazer horas extras como parte da luta em defesa dos direitos.
A possível greve vêm em um momento que a gestão do governador João Doria tenta reduzir os salários e alguns benefícios da categoria.
Em nota divulgada no site do sindicato, a entidade disse que “os metroviários são trabalhadores essenciais, não pararam durante a pandemia prestando um serviço fundamental à população, especialmente para outras categorias essenciais no combate ao coronavírus. Por isso, estão mais expostos, cada dia mais são contaminados pelo vírus e no dia 17/6 faleceu o diretor do Sindicato Armandinho em consequência da Covid-19. Mesmo asim, Doria e Metrô querem atacar os metroviários”.
Transporte sobre trilhos
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