Com seu primeiro disco (Carne de Sereia), Betina estreou no cenário independente no ano de 2015 e começou a colher frutos abrindo para artistas como Jards Macalé e Baby Consuelo no mesmo festival em que sua canção “Cafuné” ganhou prêmio de melhor música (Festival de Clipes e Bandas, 2016) no histórico Circo Voador.
Mas mesmo antes, a cantora, foi convidada pelo músico Bnegão para integrar seu show “O Sítio do Pica-Pau Amarelo”, o qual fez parte por dois anos consecutivos. Inquieta e criativa e usando da expressão artística enquanto busca a sonoridade para seus trabalhos, a cantora atua também como artista plástica e tatuadora.
Nesse segundo álbum Hotel Vülcânia contou com a ajuda de Diogo Valentino (Supercordas) para conceber as canções e produzi-lo. Em algum lugar entre as nuvens de delay e dreamy synths, a cantora encontrou terreno para a nova identidade de seu som.
O ponto de partida perfeito para a nova persona compositora de Betina que busca explorar o subconsciente individual e coletivo em melodias viajadas e letras que exploram as questões da própria vivência e evolução da cantora em tempos difíceis.
Para a concepção desse trabalho foram buscar a dedo os músicos que tiveram grande participação na construção das faixas, Allen Alencar (guitarra), Bruno Matuck (baixo) Luccas Villela (bateria), Irina Neblina (teclado e piano) e o também produtor do disco Diogo Valentino (guitarra).
Alguns dos músicos também integram projetos de relevância no cenário nacional como E a Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante (Luccas), Garotas Suecas (Irina), Supercordas ( Diogo ), Guizado e Karina Burh (Allen Alencar).
O novo disco conta com 10 faixas, e algumas participações especiais (Tatá Aeroplano, a poetisa Heloiza Abdalla, Pedro Bonifrate e Dinho + Benke Ferraz da banda Boogarins) que adicionam novas facetas a estética do disco.
Gravado no estúdio Canoa em junho de 2017, masterizado no estúdio RootSans.
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