A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou na noite desta terça-feira, 19 de março, o valor gasto na recuperação dos equipamentos eletrônicos danificados pelas chuvas na Linha 10-Turquesa. Segundo a empresa, foram gastos quase R$ 3 milhões.
Mais de 350 equipamentos eletrônicos foram danificados durante as chuvas que inundaram grande parte do ABC Paulista no final da noite de 10 de março.
A empresa destacou que uma força tarefa conseguiu retomar a operação dos trens, que ficou paralisada das 22 horas do dia 10 de março até às 19 horas do dia 11. Quando a linha foi reaberta, os trens circularam com velocidade reduzida em toda a extensão devido aos danos causados nos sistemas de sinalização e energia. Os trabalhos de recuperação dos equipamentos se estenderam até o último domingo, 17 de março.
A CPTM informou ainda que a tempestade causou a queda de um poste que atingiu a rede aérea entre as estações Ipiranga e Tamanduateí. Durante os trabalhos, também houve a necessidade de escoamento e drenagem da água das chuvas nas regiões afetadas.
Confira abaixo imagens disponibilizadas pela CPTM do dia do alagamento:
Confira na íntegra a nota oficial da CPTM:
”A CPTM gastou cerca de R$ 3 milhões para recuperar mais de 350 equipamentos eletrônicos na Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra), que foram danificados durante as chuvas que inundaram grande parte do ABC, no domingo (10/3).
Uma força tarefa conseguiu retomar a operação dos trens em menos de 24 horas, na segunda-feira (11), mas devido a extensão dos danos causados nos sistemas de sinalização e energia, os trabalhos se estenderam até o último domingo (17), quando foram concluídos.
As inundações registradas em vários pontos das linhas provocaram danos à rede aérea, sistemas de alimentação elétrica, via permanente (trilhos), edificações, cinco trens e uma locomotiva. Por isso, ao longo de toda a semana passada, foi necessária a mobilização de cerca de 160 colaboradores da CPTM para recuperar os dispositivos de sinalização, energia e catracas, além da limpeza de diversos pontos dos trilhos, com remoção de entulhos.
A tempestade causou a queda de um poste que atingiu a rede aérea entre as estações Ipiranga e Tamanduateí. Também houve necessidade de escoamento e drenagem da água das chuvas nas regiões afetadas. Como a inundação danificou muitos equipamentos, para recuperá-los, foram adotadas inúmeras estratégias, permitindo a atuação dos técnicos e a circulação dos trens nos dias posteriores aos alagamentos”.
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