Insegurança: as 5 peças mais roubadas de um carro

Os roubos e furtos de carros -ou das suas peças- são muito comuns hoje em dia. Saiba quais são as partes com maior risco de serem sinistradas e como ficar protegido.

Com o crescimento da insegurança nas ruas, a possibilidade do carro ser roubado é real e pode significar consequências econômicas importantes para o dono.

Apenas no estado de São Paulo o número de roubos e furtos de veículos registrou um incremento de 23,74% este ano em comparação com o mesmo período de 2021, segundo o Boletim Econômico Tracker-Fecap, baseado na informação fornecida pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Com 21.249 roubos e 7.849 furtos, um veículo é criminalizado a cada seis minutos.

Ao mesmo tempo, o roubo de peças ou partes dos carros também está sendo bastante comum na maioria das cidades brasileiras, e não apenas para aqueles que deixam o carro na rua ou em espaços públicos. Até quem estaciona o carro em garagens particulares fica exposto.

Diante disso, é importante conhecer quais são as peças mais roubadas e ter certeza, na hora de simular um seguro de carro, que a cobertura ofereça reposição desse tipo de artigos.

As 5 peças mais roubadas:

  1. Catalisadores: a onda de roubos deste tipo de peças é mundial, até nos EEUU as autoridades não conseguem pôr um freio nela. Esses ítens viraram mais sofisticados e são alvo dos criminosos pela presença de metais nobres no seu interior como paládio, platina e ródio. Eles sao revendidos no mercado por R$500 ou R$600 e, dependendo do estado, as empresas podem acabar pagando até R$1.000.
  1. Baterias: o principal problema neste caso é            que o dono do carro não percebe na hora, pois os ladrões costumam deixar uma bateria velha no lugar. Daí quando a pessoa percebe até acaba achando que foi apenas um problema da sua própria bateria. Um jeito de ficar protegido são os dispositivos que avisam quando alguma peça está com mau funcionamento ou até foi trocada para percebê-lo no momento.
  1. Lanternas e faróis: dependendo do modelo, às vezes nem é preciso abrir o capô do carro para tirar eles, o que faz com que o procedimento de troca seja mais simples para o motorista, mas também para os criminosos. O valor de reposição deste tipo de artigos é um dos mais elevados, chegando até R$30 mil.
  1. Antenas: o aspecto atraente delas é os componentes com os quais são produzidas. Se bem alguns carros oferecem a opção de retirar a antena ao estacionar o carro, nem sempre isso está presente. Já as antenas com sistemas reforçados para evitar as retiradas são mais caras, mas valem a pena.
  1. Rodas: o pneu substituto ou estepe é a grande estrela nas escolhas dos ladrões. Uma das melhores dicas para isso é deixar o estepe dentro do porta malas. No que atinge aos alarmes, se tiver opção, escolha aqueles com sensores de inclinação que podem dar alerta nesse tipo de furtos.

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