abril 25, 2024

A CPTM instalou três maquinas de autoatendimento no Aeroporto de Guarulhos, perto das áreas de transferência dos ônibus, que fazem o trajeto entre a Estação Aeroporto-Guarulhos da CPTM e os terminais 1, 2 e 3.

O serviço permite que os passageiros adquiram bilhetes unitários em formato QR Code, no valor de R$ 4,40, em um dos terminais de autoatendimento, utilizando cartão de débito para pagamento. Os passageiros também poderão adquirir créditos para os bilhetes Bom e BU nessas três máquinas. Neste primeiro mês, um profissional uniformizado estará em cada um dos três terminais para orientar os passageiros durante o horário da operação ferroviária, que é das 4h à meia noite.

Além disso, é possível comprar o bilhete QR Code com cartão de crédito pelo celular, por meio do aplicativo VouD, que pode ser baixado em lojas virtuais de Android e iOS. Outra opção é adquirir o QR Code na bilheteria da Estação Aeroporto-Guarulhos, pagando em dinheiro.

Inicialmente, os bilhetes servem para o Connect e a linha regular e, posteriormente, poderão ser estendidos para o Expresso Aeroporto, que tem uma tarifa diferenciada de R$ 8,80.

Na CPTM, além da Estação Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade), também há leitores de QR Code nas estações Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa) e Dom Bosco (Linha 11-Coral). No Metrô, estão disponíveis nas estações São Judas (Linha 1-Azul), Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha). Na Via Mobilidade, o QR Code é aceito nas estações Largo 13, Capão Redondo e Vila das Belezas.

Com o código em mãos, basta passar o bilhete impresso ou a tela do celular nas catracas que tem os validadores identificados com o símbolo do QR Code, nas 11 estações citadas.

O serviço não tem custo para o Governo do Estado e faz parte do plano da Secretaria dos Transportes Metropolitanos para modernizar os sistemas de pagamento de tarifas a fim de oferecer mais praticidade e segurança aos passageiros e de reduzir custos operacionais das empresas vinculadas à pasta.

A ideia é que o pagamento da tarifa com o QR Code substitua futuramente a maior parte das compras de bilhete magnético unitário, o chamado Edmonson. Na CPTM, em média, 25% dos passageiros pagantes utilizam esse tipo de bilhete. No Metrô, o percentual é de 15%.

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Igor Roberto

Graduando em Direito, formado em Enfermagem e Gestão Pública. É o criador do Rede Noticiando e escreve sobre temas relacionados à mobilidade urbana no Estado de São Paulo. Quer entrar em contato com o Igor? Envie um e-mail para [email protected]
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