Uma análise preliminar não apontou falhas estruturais no monotrilho, mas defeitos de fabricação no sistema de pneus e rodas do trem.
Investigação preliminar de técnicos do Metrô e da fabricante Bombardier aponta que não há falhas estruturais na Linha 15-Prata do monotrilho, mas defeitos de fabricação no sistema de pneus e rodas do trem que teve problemas na semana passada e levou à paralisação de toda a linha. Os laudos ainda não estão prontos mas, caso eles confirmem que o problema está apenas nos pneus, a operação da linha pode ser retomada nos próximos dias.
Hoje completou o décimo dia seguido que a linha, que transporta diariamente cerca de 2,5 milhões de passageiros, está sem funcionar.
A Linha 15- Prata vai da estação Vila Prudente à São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. Na sexta-feira, 6 de março, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) determinou a fiscalização da Linha 15-Prata do Metrô, que completa uma semana paralisada.
Ainda não há prazo para a normalização do sistema. O Metrô diz que irá responsabilizar consórcio pelos problemas causados. O consórcio afirma que os técnicos canadenses responsáveis pelo equipamento chegaram ao Brasil.
Enquanto isso, os passageiros seguem sendo atendidos por ônibus do Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese). Desde o dia 3 de março a Companhia reforçou a operação Paese de 50 para 60 ônibus articulados.
Transporte sobre trilhos
Confira a situação das linhas metro ferroviárias em São Paulo na aba “Metrô Agora” e “CPTM Agora” do Rede Noticiando e já saia de casa sabendo se tem alguma alteração ou falha.
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