abril 25, 2024

Nesta sexta-feira, 14 de junho, está marcado uma greve geral. A data foi nomeada como o Dia Nacional das Paralisações contra a Reforma da Previdência.

O Sindmotoristas, sindicato que representa os trabalhadores dos ônibus na cidade de São Paulo se reuniram na manhã desta segunda-feira, 10 de junho, e decidiram aderir à ”greve geral”.

Metrô

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo foi outro que também confirmou adesão ao movimento e nesta quinta-feira, dia 13, irão se reunir para discutir como será a paralisação nas linhas do Metrô de São Paulo.

Caso a paralisação seja concretizada, as linhas 1-Azul2-Verde3-Vermelha e 15-Prata devem ser afetadas.

Linha 4-Amarela e 5-Lilás

Wagner Fajardo, diretor do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, disse que a categoria deve parar na sexta-feira, dia 14. Segundo ele, o sindicato articula também uma paralisação dos serviços das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, que são operadas pela iniciativa privada. Fajardo informou que a justiça reconheceu na semana passada a representatividade do sindicato sobre estes trabalhadores.

“A decisão da greve já está tomada, estamos fazendo as reuniões setoriais e não existe nenhum clima na categoria de não querer realizar a greve, pelo contrário”, afirmou Fajardo. “Na semana passada, o TST confirmou nossa representação das linhas 4 e 5 e nós estamos discutindo com os trabalhadores a greve, que portanto é de todos os metroviários”, concluiu.

CPTM

Sindicato da Central do Brasil, que representa os trabalhadores das linhas 11-Coral12-Safira e 13-Jade, decidiu em assembleia na noite da quarta-feira, dia 5 de junho, participar do Dia Nacional de Paralisações, no dia 14 de junho.

Uma nova assembleia será deliberada no dia 13 de junho, às 18h, para organização e concentração do Dia Nacional de Paralisações.

Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, que representa os trabalhadores das linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, decidiram em assembleia realizada na noite desta sexta-feira, dia 7 de junho, aderir a paralisação no dia 14 de junho.

Já o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana, que representa os trabalhadores das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda,  disse que terão um posicionamento sobre aderir ou não a paralisação ainda nesta semana.

Guarulhos

O Sincoverg, que representa os motoristas de ônibus de Guarulhos e Arujá, informou que também irão aderir ao Dia Nacional das Paralisações e que nenhum ônibus dee sair das garagens nesta sexta-feira, 14 de junho.

ABC

O sindicato que representa os trabalhadores de ônibus no ABC irão realizar reuniões nesta semana com centrais sindicais para decidir se os coletivos irão ou não parar na região.

Outras regiões

Entidades que representam os trabalhadores dos transportes da Baixada Santista, Mogi das Cruzes e Região também anunciaram a paralisação na sexta-feira, 14 de junho.

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  1. Anônimo says:

    Nunca vi tanto idiota comentando um post. Primeiro tem q ter consciência de classe, saber interpretar um texto. Se não entenderam até agora o q está acontecendo com o Brasil, são burro ou carneirinhos mesmo.

  2. Ulisses says:

    Esse negócio de fazer greve sem uma reinvidicação clara acabou..o povo acordou ou está acordando..pq não fazem uma reinvidicação no final de semana, para não atrapalhar a vida de quem trabalha, ou querem apenas gerar um sentimento ostil da população.. insinuando que a paralisação e culpa do governo..

  3. Odair Isaías muniz says:

    Essa greve e a favor das mordomias dos sindicatos, vamos pra cima Brasil, essa greve não e legítima, quero ver vencerem o brasileiro verde e amarelo apoia as reformas, somos maioria. Reforma da previdência já! Diga não a greve!

    • Ulisses says:

      E nítido o fundamento partidário e não as necessidades da população..pq não reivindicam mais linhas do metrô, melhores condições de transporte urbano, e para isso que serve o sindicato. Para reinvindicar melhores salários, condições para o funcionário e não para cunho partidário..Querem apenas usar o povo como escudo de suas falhas?

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