CPTM faz balanço de investimentos e promete entregar obras de estações em 2019

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) realizou nesta sexta-feira, 22 de junho, um balanço de investimentos na região de Suzano e anunciou que a segunda fase das obras da Estação Suzano da Linha 11-Coral deverá ser concluída no início de 2019.

A data faz parte do cronograma estabelecido pela Companhia que prevê mais duas escadas rolantes, e duas escadas fixas na plataforma para oferecer conforto e melhor circulação aos passageiros.

Na segunda fase, o acabamento no mezanino está sendo realizado assim como a instalação de luminárias, melhorias no concreto das paredes e a implantação de equipamentos novos. Além disso, a calçada da Rua Major Pinheiro Fróes foi reformada recentemente, incluindo faixas de acessibilidade que foram instaladas.

Investimentos

De acordo com a CPTM, os últimos anos, mais de R$ 100 milhões foram investidos nas obras das estações Ferraz de Vasconcelos, Suzano e Poá, da linha 11-Coral. “As estações localizadas na extensão da Linha 11 vêm recebendo ações de melhorias constantemente. É o caso de Jundiapeba, Brás Cubas e Estudantes, em que as intervenções de acessibilidade estão concluídas”, informou a Companhia.

Mogi das Cruzes terá estação renovada

Uma reforma irá iniciar em julho com prazo de conclusão de um ano, desta forma, a Estação Mogi das Cruzes será renovada. A reforma contempla a instalação de rampas, pisos e mapas táteis, vaga de embarque e desembarque preferencial e rebaixamentos de calçada.

Já a Estação Brás Cubas terá sanitários públicos, obras que constam dos projetos de reforma do local. O início das obras ainda depende de aprovação do projeto.

“Além disso, a CPTM cedeu áreas para a Prefeitura de Mogi realizar a reurbanização da área central, com a construção dos túneis subterrâneos”, diz a Companhia em um trecho da nota.

Atrasos

Quanto aos atrasos nas obras de modernização das estações, a CPTM afirma que aguardava recursos do Programa de Aceleração de Crescimento desde 2014, prometidos pelo Governo Federal. Em janeiro de 2017 o Ministério das Cidades excluiu o projeto do Programa de Aceleração de Crescimento, o que levou a estatal a executar os serviços de acessibilidade com recursos do governo estadual.

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