CPTM conclui instalação de borrachões de proteção em plataforma da Estação da Luz

A CPTM concluiu nesta quinta-feira, 30 de maio, a instalação de borrachão de proteção na plataforma 1 da Estação da Luz, utilizada pelos passageiros da Linha 7-Rubi. O dispositivo, já instalado na plataforma 4 da Linha 11-Coral, diminui a distância entre o trem e a plataforma e aumenta a segurança no embarque e desembarque. Cerca de 500 mil passageiros circulam diariamente pela Estação da Luz.

Até abril do ano que vem, mais 19 plataformas das estações mais movimentadas do sistema receberão o dispositivo. São elas: Palmeiras-Barra Funda (7-Rubi), Osasco (8-Diamante), Santo Amaro (9-Esmeralda), Santo André (10-Turquesa), Brás e Tatuapé (11-Coral) e São Miguel Paulista (12-Safira). O investimento desse contrato é de cerca de R$ 7,2 milhões. A instalação do borrachão nas demais estações da CPTM prosseguirá com um novo cronograma a partir 2020.

O espaço entre o vão e a plataforma existe em razão do compartilhamento das vias com os trens de carga, que são mais largos que as composições de passageiros. Os borrachões foram projetados para permitir também a passagem dos trens de carga. O desenho foi desenvolvido especialmente para as linhas da CPTM.

A CPTM lembra que os passageiros devem respeitar as regras de segurança no embarque e desembarque em todas as estações, como aguardar o trem na plataforma sem ultrapassar a faixa amarela.


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1 comentário em “CPTM conclui instalação de borrachões de proteção em plataforma da Estação da Luz”

  1. A CPTM fechou contrato no valor de R$ 93,2 milhões com a Renfe para reforma e adaptação dos trens aos padrões brasileiros. Não houve licitação. A CPTM argumentou que não haveria necessidade de abrir licitação, pois somente a Renfe teria tecnologia para fazer as reformas. Em 18 de agosto do ano passado, o Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para apurar esse contrato.

    Estas carruagens possuem uma largura do padrão espanhol, e serviram a linha 10-Turquesa, e as composições Budd antigas não tinham esta necessidade.

    Na época, o presidente da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária), Mássimo Bianchi, afirmou que a indústria brasileira oferecia uma composição ferroviária nova (composta por uma motriz e dois vagões) por US$ 2 milhões. O preço cobrado pela Renfe para reformar uma composição usada era de US$ 1,790 milhão, o que não incluía os gastos com frete e imposto de importação.
    Folha de São Paulo – 16/02/1998

    Por ocasião da privatização de Telesp e aquisição pela “Telefônica de Espanha”, postei comentários enaltecendo esta tal “doação”, e que criminosamente foi usada como propaganda política, e no decorrer do tempo, e das investigações foi desvendado o cambalacho, pois quaisquer das montadoras existentes no Brasil teriam tecnologias e condições de executarem a rebitolagem, (Possuiam a bitola Ibérica) e a adaptação para as condições locais (As carruagens vieram de largura inferior ~2,9 m as existentes padronizadas no Brasil 3,15 m) e tiveram adaptadas uma plataforma (estribo) no piso em frente as portas de ~10 cm em ambos os lados (gambiarra) para se evitar o vão, com um custo muito mais justo, foi um presente de grego, com direito a um “Olé”, além da Espanha conseguir livrar-se de algo obsoleto (~30 anos de uso), que lá estavam ocupando espaço.

    Em tempo, A norma que dispõe da acessibilidade e ergonomia em trens urbanos é a NBR-14021 da ABNT, e no item: 5.6.4 – Vão e desnível entre o trem e a plataforma 10 cm no máximo (horizontal) e 8 cm no máximo de desnível (vertical), porém ela é omissa com relação ao comprimento máximo do estribo.

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