O prefeito Bruno Covas assinou um decreto do qual foi publicado neste sábado, 23 de fevereiro, com novas regras e diretrizes para o uso do Bilhete Único no transporte público coletivo.
As mudanças entram em vigor em 90 dias e preveem o já anunciado fim dos cartões anônimos, a possibilidade de inserções de propagandas nos cartões, e também a redução do número de integrações que os passageiros poderão fazer com o vale-transporte.
O decreto assinado pelo prefeito Bruno Covas determina que os passageiros do vale-transporte (valor pago por empregadores a seus funcionários) terão agora três horas para fazerem até dois embarques nos ônibus municipais da SPTrans, pagando apenas uma tarifa.
Atualmente, o vale-transporte permite que os passageiros usem o Bilhete Único com vale-transporte para embarcar em até quatro ônibus, durante duas horas.
Já para os demais passageiro que utilizam os cartões na modalidade comum ou estudante, o limite seguirá de quatro embarques, sendo que, para os estudantes, o prazo de integração é de duas horas, enquanto, para os passageiros do bilhete comum, esse tempo é de três horas.
Aos domingos e feriados oficiais, a integração de passageiros com o cartão comum poderá ser feira em até quatro ônibus durante oito horas, ”desde que a última recarga realizada no cartão tenha sido feita com crédito eletrônico monetário para o perfil de usuário comum, no valor mínimo quatro tarifas oficiais vigentes”.
As normais da Prefeitura de São Paulo alteram também o tempo de validade dos crédtidos nos cartões. As recargas realizada até esta sexta-feira, 22 de fevereiro, terão validade de cinco anos, enquanto as adquiridas a partir deste fim de semana poderão ser utilizadas somente dentro de um ano.
O decreto também editou a regra que permite a ”exploração econômica de publicidade nos cartões do Bilhete Único, em qualquer de seus perfis, modalidades e categorias”.
O decreto prevê ainda que o uso do bilhete não seja limitado apenas a ônibus, Metrô e CPTM, mas também venha a ser usado no pagamento de ”modos motorizados e não motorizados de transporte urbano de passageiros, tanto coletivo quanto individuais, de natureza pública ou privada”.
A prefeitura da cidade de São Paulo informou que o principal objetivo das novas regras é aumentar a segurança dos cartões. O decreto prevê ainda que o uso irregular do Bilhete Único incorra em punições que vão de advertência por escrito até o cancelamento do cartão.
Caso seja necessário, a SPTrans também poderá acionar a polícia e processar aquele que for pego fraudando o uso dos cartões.
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Benfeito para todos que votaram no Dorinha Agora vai todos pular carnaval deveria os todos ir para frente da prefeitura fude tudo mais ninguem vai fazer isto então tem que dos se fuder
Parabéns aos eleitores do PSDB!!! é Triste demais ver a classe pobre e trabalhadora votar no próprio carrasco… não foi por falta de aviso que essas coisas aconteceriam…
Esse bosta desse prefeito, fud… a população q depende e necessita do transporte público, e só pensou no q ele vai pegar de grana dos donos de empresas de ônibus, q é quem vai ser previlegiados, fdp, desgraçado. Se o Mário Covas pudesse, levantaria do túmulo pra esganar este infeliz
Pago 6% do valor q a empresa da em condução, então o tempo q o crédito fica no bilhete é um decisão minha, e não de um prefeito q anda em carro de luxo pago pela população, e se o bilhete vai ter propaganda quem tem q receber esse dinheiro sou eu o bilhete e meu, eu pago por ele se vai propaganda ou não eu decido, prefeito totalmente sem noção.
Quem trabalha depende 3 condução, um ônibus , metrô e mais um ônibus, será cobrada mais uma tarifa?
Olá Daniela! Infelizmente sim!
Velho que desgraçado,as empresas dificilmente contrata quem pega mais de 1 condução,agora ferrou de vez.
O prefeito é um filhinho de papai e netinho de vovô ex-governador. Cresceu sem noção de realidade, na bolha de riqueza.
Triste é ver o povo votando nesse tipo de gente, que claramente não se importa com a classe trabalhadora.
Sempre o trabalhador que paga a conta, seja municipal, estadual ou federal.
Como é fácil nesse País cortar benefícios ou pelo menos reduzir o pouco que tem os menos favorecidos.