

Os metroviários de São Paulo estão em “estado de greve”, fase que antecede eventuais paralisações, antes que de fato, aconteça uma greve.
A informação havia sido adiantada em primeira mão pela página “Metrô SP Noticiando” no Facebook na noite de quarta-feira, dia 16, e confirmada por meio de coletiva de imprensa realizada nesta quinta, dia 17, por representantes do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.
Entre os motivos estão à privatização das bilheterias, o “calote” do Metrô na Participação dos Resultados (PR) e as demissões injustas, que afetam o quadro de funcionários do Metrô. A categoria pede ainda prioridade na vacinação contra a Covid-19.
Se as negociações não avançarem, o Metrô de São Paulo pode enfrentar uma greve já nas primeiras semanas de 2021. Com isso as linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente-Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda) e 15-Prata (Vila Prudente-São Mateus) serão afetadas.
No caso das linhas 4-Amarela (Luz-São Paulo/Morumbi) e 5-Lilás (Capão Redondo-Chácara Klabin), o funcionamento delas não será afetado, pois são geridas pela iniciativa privada.
Já nas sete linhas operadas pela CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, a situação também não se aplica, pois os sindicatos que representam os trabalhadores desses ramais não se manifestaram à respeito.
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